Listagem de Estágios


1498. Aplicação de microalgas como biofertilizantes para uma agricultura sustentável


Instituição: Centro de Ciências do Mar do Algarve (CCMAR), Universidade do Algarve
Responsável: João Varela
Nº Alunos: 2
Anos:
Área:
Data: de 04-07-2022 a 15-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): João Varela


Descrição: Durante este estágio o participante será convidado a acompanhar ensaios cultivo de plantas hortícolas, fertilizadas com microalgas. Os alunos estarão no terreno, com investigadores que ajudarão na manutenção e avaliação dos procedimentos realizados, os quais decorrerão no Horto da FCT (Campus de Gambelas - UAlg)

Observações: Não estão previstas atividades durante o fim-de-semana, pelo que não estão contempladas refeições durante este período. Só será assegurado o alojamento a alunos deslocados.
Para trabalhos de laboratório, o aluno deverá trazer e usar a sua bata pessoal.
Para trabalho e saídas de campo, o aluno deverá usar protetor solar, chapéu e beber água com frequência, por causa do calor.

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio não disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Frente ao edf. 7 - campus de Gambelas da UAlg Hora: 09:00:00
Pessoa de contacto: João Varela

Esta iniciativa já não aceita candidaturas


1531. Como as plantas florestais reagem às alterações climáticas


Instituição: Centro de Estudos Florestais (CEF), Instituto Superior de Agronomia
Responsável: Carla Maria Faria e Silva
Nº Alunos: 4
Anos:
Área:
Data: de 04-07-2022 a 08-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Carla Maria Faria e Silva_ Ana Paula Dias Rodrigues


Descrição: Pretende-se que os estagiários se integrem nas tarefas nas unidades de investigação do Instituto Superior de Agronomia, Viveiro Florestal e Laboratório de Ecofisiologia, que estudam o comportamento das plantas florestais e as suas respostas num contexto de alterações climáticas. Os estagiários vão participar nas tarefas de avaliação do crescimento e do estado vegetativo das plantas sujeitas essencialmente a condições de stress hídrico. Serão realizadas atividades que permitirão a caracterização das plantas em viveiro, em condições controladas, assim como será avaliado o estado fisiológico das plantas por métodos laboratoriais, pelo uso de metodologias bioquímicas e fisiológicas. Algumas das metodologias que vão ser realizadas são muito utilizadas na certificação da boa qualidade das plantas florestais.

Observações: Pretende-se que os estagiários se integrem nas tarefas nas unidades de investigação do Instituto Superior de Agronomia, Viveiro Florestal e Laboratório de Ecofisiologia, que estudam o comportamento das plantas florestais e as suas respostas num contexto de alterações climáticas.

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio não disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Átrio de entrada do Edifício Principal do Instituto Superior de Agronomia Hora: 10:00:00 AM
Pessoa de contacto: Carla Faria, Ana Rodrigues

Esta iniciativa já não aceita candidaturas


1567. Que espécies de heras existem em Portugal e para que servem? Uma pequena viagem pela botânica, biologia, paisagismo e horticultura ornamental


Instituição: Linking Landscape, Environment, Agriculture and Food (LEAF), Instituto Superior de Agronomia
Responsável: Pedro Talhinhas
Nº Alunos: 4
Anos:
Área:
Data: de 04-07-2022 a 08-07-2022 Horário: Manhã + Tarde
Investigador(es): Ana Caperta, Ana Luísa Soares, Ana Paula Ramos, Dalila Espírito-Santo, João Cunha Ferreira, Pedro Talhinhas, Teresa do Paço e Vera Ferreira.


Descrição: Durante este estágio dedicaremos atenção às plantas trepadeiras ‘heras’ como forma de permitir contacto com abordagens do âmbito da Botânica, Biologia Molecular, Arquitetura Paisagista, Coberturas Verdes e Horticultura Ornamental. O estágio decorrerá no Instituto Superior de Agronomia (ISA), na Tapada da Ajuda (Alcântara, Lisboa), contando também com saídas de campo.
2ª-feira. Trabalho de campo. Prospeção e colheita de plantas de hera em visita a realizar à Serra de Sintra com recurso a georreferenciação e caracterização ecológica.
3ª-feira. ISA. Identificação das amostras colhidas recorrendo à observação de tricomas e à determinação do tamanho de genoma por citometria de fluxo. Extração de ADN e quantificação por eletroforese.
Estágio no âmbito do projeto Heras.PT do LEAF/ISA_ colaboração de: Ana Caperta, Ana Luísa Soares, Ana Paula Ramos, Dalila Espírito-Santo, João Cunha Ferreira, Pedro Talhinhas, Teresa do Paço e Vera Ferreira.
4ª-feira. Visita ao Jardim Botânico da Ajuda (o mais antigo de Lisboa) e propagação do material vegetal. Utilização de heras em revestimento de paredes.
5ª-feira. ISA. Amplificação do ADN usando a Reação em Cadeia da Polimerase para genes com interesse filogenético e sequenciação.
6ª-feira. ISA. Análise dos resultados. Que espécies de hera ocorrem em Portugal? Como as distinguir, preservar e utilizar? Como extrapolar estes conhecimentos para outras situações?

Observações: Que espécies de heras existem em Portugal e para que servem? Uma pequena viagem pela botânica, biologia, paisagismo e horticultura ornamental

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Instituto Superior de Agronomia (Tapada da Ajuda, sita na Calçada da Tapada, em Alcântara, Lisboa), portão principal Hora: 9:00:00 AM
Pessoa de contacto: Pedro Talhinhas

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1761. Transforma os resíduos agro-alimentares e florestais em nanocelulose para bioplásticos, para cumprir os objetivos da União Europeia para 2050


Instituição: MEtRICs - Ciências e Tecnologia da Biomassa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa
Responsável: João Pires
Nº Alunos: 5
Anos:
Área:
Data: de 18-07-2022 a 22-07-2022 Horário: Manhã + Tarde
Investigador(es): João Pires e Leandro Gomes


Descrição: Inúmeros anos de industrialização têm levado ao esgotamento contínuo de recursos não renováveis ​​e a altos níveis de poluição. Por esse motivo, a União Europeia traçou objetivos
muito ambiciosos para 2050, sendo que o desenvolvimento de novos tipos de materiais de base biológica e degradáveis ​, pode ajudar a cumprir essas metas. A biomassa lenhocelulósica
é um dos biorecursos menos utilizados no mundo, consistindo principalmente de lenhina, celulose, e hemiceluloses. Este tipo de biomassa é abundante na natureza e pode ser obtida a partir de diversas fontes, entre as quais estão os resíduos agro-alimentares e os resíduos florestais. A celulose extraída desta biomassa pode ser despolimerizada dando origem a um material à escala nanométrica de base biológica, a nanocelulose (NC). Devido às suas propriedades mecânicas, o reforço em bioplásticos tem sido apontado como uma das aplicações da nanocelulose. Neste estágio terás oportunidade de analisar a composição de diferentes resíduos lenhocelulósicos, nomeadamente o teor de cinzas, fibra, e ainda o teor de proteína, e de isolar a celulose e de caracterizar a nanocelulose obtida. Irás produzir bioplásticos com nanocelulose e avaliar a capacidade de reforço por comparação com bioplásticos sem nanocelulose.
É oferecido o almoço.

Observações: Ensaios importantes para ajudar a avaliar se os resíduos agroalimentares e florestais ricos em lenhocelulose podem ser usados na preparação de nanocelulose e se esta pode ser incorporada com sucesso em bioplásticos, contribuído para o reforço destes biopolímeros.

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Laboratório 145, Edificio Departamental, FCT NOVA, Campus Caparica Hora: 10h
Pessoa de contacto: João Pires

Esta iniciativa já não aceita candidaturas