Listagem de Estágios

Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

1519. À Descoberta dos Zeólitos: Propriedades e aplicações na indústria e no dia-a-dia


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Angela Martins Nunes
Nº Alunos: 2
Anos:
Área:
Data: de 27-06-2022 a 01-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Angela Martins Nunes_ Nelson Guerreiro Cortez Nunes


Descrição: No século XVIII o mineralogista sueco Crönsted descobriu uns minerais estranhos aos quais atribuiu o nome de zeólitos, por composição das palavras gregas “zein” (ferver) e “lithos” (pedra). Durante muitos anos estes materiais eram apresentados apenas como curiosidades mineralógicas…Actualmente estes materiais têm uma vasta aplicação industrial, como permutadores iónicos (indústria de detergentes, como amaciadores de águas), adsorventes (filtros, descontaminação de efluentes) e catalisadores (refinação de petróleo e petroquímica).
Propomos com este estágio explorar as propriedades físico-químicas dos zeólitos que estão na origem das várias aplicações industriais destes materiais.

Observações: À Descoberta dos Zeólitos: Propriedades e aplicações na indústria e no dia-a-dia - Estágio na área da Química-Física/Engenharia Química

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Átrio do Edifício P do ISEL Hora: 10:00:00 AM
Pessoa de contacto: Angela Nunes

Esta iniciativa já não aceita candidaturas


1520. Caracterização da salinidade da água do rio Tejo entre Lisboa e Vila Franca de Xira


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Hugo Félix Silva e Nelson Alberto Silva
Nº Alunos: 5
Anos:
Área:
Data: de 11-07-2022 a 15-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Hugo Félix Silva Nelson Alberto Silva Manuel Matos Isabel Godinho


Descrição: Uma das características mais marcantes da água do mar é o seu sabor salgado. Esse sabor é causado por sais dissolvidos na água. Os iões de cloreto (Cl–) e de sódio (Na+), juntos, representam mais de 86% de todas as substâncias dissolvidas na água do mar. Além destes, a água do mar contém ainda, em percentagem significativa, os iões sulfato (SO42–), magnésio (Mg2+), cálcio (Ca2+) e potássio (K+).
Nos rios que desaguam no mar é normal a mistura de água doce com água salgada na zona da foz. Temos o exemplo do Rio Tejo em que no seu estuário, a água tem praticamente a salinidade (teor total de sal) da água do mar. Este efeito diminui à medida que nos afastamos da foz e a água do rio apresenta as características de “água doce”.
A salinidade da água do rio Tejo, em particular tem um impacto importante nas culturas agrícolas existentes ao longo das suas margens, que diminuem a sua produtividade podendo mesmo secar. Este efeito é particularmente importante na zona da Lezíria em que a água do Rio Tejo é usada para a rega de grandes áreas de cultivo.
A salinidade de uma água pode ser avaliada através da medição de diversos parâmetros, como por exemplo da sua condutividade elétrica. Esta será tanto maior, quanto maior for a concentração de iões na água.
Como valores típicos, refira-se que uma a água pura apresenta um valor de condutividade de aproximadamente 0,055 μS.cm-1, a água da torneira apresenta um valor de aproximadamente 50-1000 μS.cm-1 e a água do mar apresenta um valor de aproximadamente 53000 μS.cm-1.
Neste trabalho estudaremos a evolução da salinidade do Rio Tejo entre Lisboa e Vila-Franca-de- Xira. Serão recolhidas amostras de água do rio em vários locais e será medida a sua salinidade, pH e temperatura. Com base nos resultados obtidos neste trabalho, será elaborado um mapa de salinidade entre Lisboa e Vila Franca de Xira.

Observações: Caracterização da salinidade da água do rio Tejo entre Lisboa e Vila Franca de Xira

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: ISEL - Átrio principal Hora: 10:00:00 AM
Pessoa de contacto: Hugo Filipe Félix Antunes da Silva

Esta iniciativa já não aceita candidaturas


1792. Caracterização da salinidade da água do rio Tejo entre Lisboa e Vila Franca de Xira


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Nelson Alberto Frade da Silva
Nº Alunos: 3
Anos:
Área:
Data: de 11-07-2022 a 15-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Nelson A. F. Silva Hugo Filipe Félix Antunes da Silva Manuel José de Matos Maria Isabel Godinho


Descrição: Uma das características mais marcantes da água do mar é o seu sabor salgado. Esse sabor é causado por sais dissolvidos na água. Os iões de cloreto (Cl–) e de sódio (Na+), juntos, representam mais de 86% de todas as substâncias dissolvidas na água do mar. Além destes, a água do mar contém ainda, em percentagem significativa, os iões sulfato (SO42–), magnésio (Mg2+), cálcio (Ca2+) e potássio (K+).
Nos rios que desaguam no mar é normal a mistura de água doce com água salgada na zona da foz. Temos o exemplo do Rio Tejo em que no seu estuário, a água tem praticamente a salinidade (teor total de sal) da água do mar. Este efeito diminui à medida que nos afastamos da foz e a água do rio apresenta as características de “água doce”.
A salinidade da água do rio Tejo, em particular tem um impacto importante nas culturas agrícolas existentes ao longo das suas margens, que diminuem a sua produtividade podendo mesmo secar. Este efeito é particularmente importante na zona da Lezíria em que a água do Rio Tejo é usada para a rega de grandes áreas de cultivo.
A salinidade de uma água pode ser avaliada através da medição de diversos parâmetros, como por exemplo da sua condutividade elétrica. Esta será tanto maior, quanto maior for a concentração de iões na água.
Como valores típicos, refira-se que uma a água pura apresenta um valor de condutividade de aproximadamente 0,055 μS.cm-1, a água da torneira apresenta um valor de aproximadamente 50-1000 μS.cm-1 e a água do mar apresenta um valor de aproximadamente 53000 μS.cm-1.
Neste trabalho estudaremos a evolução da salinidade do Rio Tejo entre Lisboa e Vila-Franca-de- Xira. Serão recolhidas amostras de água do rio em vários locais e será medida a sua salinidade, pH e temperatura. Com base nos resultados obtidos neste trabalho, será elaborado um mapa de salinidade entre Lisboa e Vila Franca de Xira.

Vem ajudar-nos a analisar a salinidade da água do nosso rio !!!!

Observações: Caracterização da salinidade da água do rio Tejo entre Lisboa e Vila Franca de Xira

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Átrio principal do ISEL, em frente à cantina Hora: 10.00h
Pessoa de contacto: Nelson Alberto Frade da Silva

Esta iniciativa já não aceita candidaturas


1810. Caracterização da salinidade da água do rio Tejo entre Lisboa e Vila Franca de Xira


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Maria Isabel Godinho
Nº Alunos: 3
Anos:
Área:
Data: de 11-07-2022 a 15-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Maria Isabel Godinho Manuel José de Matos Hugo Félix Silva Nelson Frade da Silva


Descrição: Uma das características mais marcantes da água do mar é o seu sabor salgado. Esse sabor é causado por sais dissolvidos na água. Os iões de cloreto (Cl–) e de sódio (Na+), juntos, representam mais de 86% de todas as substâncias dissolvidas na água do mar. Além destes, a água do mar contém ainda, em percentagem significativa, os iões sulfato (SO42–), magnésio (Mg2+), cálcio (Ca2+) e potássio (K+).
Nos rios que desaguam no mar é normal a mistura de água doce com água salgada na zona da foz. Temos o exemplo do Rio Tejo em que no seu estuário, a água tem praticamente a salinidade (teor total de sal) da água do mar. Este efeito diminui à medida que nos afastamos da foz e a água do rio apresenta as características de “água doce”.
A salinidade da água do rio Tejo, em particular tem um impacto importante nas culturas agrícolas existentes ao longo das suas margens, que diminuem a sua produtividade podendo mesmo secar. Este efeito é particularmente importante na zona da Lezíria em que a água do Rio Tejo é usada para a rega de grandes áreas de cultivo.
A salinidade de uma água pode ser avaliada através da medição de diversos parâmetros, como por exemplo da sua condutividade elétrica. Esta será tanto maior, quanto maior for a concentração de iões na água.
Como valores típicos, refira-se que uma a água pura apresenta um valor de condutividade de aproximadamente 0,055 μS.cm-1, a água da torneira apresenta um valor de aproximadamente 50-1000 μS.cm-1 e a água do mar apresenta um valor de aproximadamente 53000 μS.cm-1.
Neste trabalho estudaremos a evolução da salinidade do Rio Tejo entre Lisboa e Vila-Franca-de- Xira. Serão recolhidas amostras de água do rio em vários locais e será medida a sua salinidade, pH e temperatura. Com base nos resultados obtidos neste trabalho, será elaborado um mapa de salinidade entre Lisboa e Vila Franca de Xira.

Vem ajudar-nos a analisar a salinidade da água do nosso rio!!!!

Observações: Dar a conhecer o teor em sal da água do rio Tejo entre Lisboa e Vila Franca de Xira

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Átrio principal do ISEL Hora: 9:55
Pessoa de contacto: Maria Isabel Godinho

Esta iniciativa já não aceita candidaturas


1526. Estudo do aumento da salinidade no Rio Tejo


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Manuel Matos
Nº Alunos: 3
Anos:
Área:
Data: de 11-07-2022 a 15-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Manuel Matos Nelson Frade de Silva Hugo Félix da Silva


Descrição: Uma das características mais marcantes da água do mar é o seu sabor salgado. Esse sabor é causado por sais dissolvidos na água. Os iões de cloreto (Cl–) e de sódio (Na+), juntos, representam mais de 86% de todas as substâncias dissolvidas na água do mar. Além destes, a água do mar contém ainda, em percentagem significativa, os iões sulfato (SO42–), magnésio (Mg2+), cálcio (Ca2+) e potássio (K+).
Nos rios que desaguam no mar é normal a mistura de água doce com água salgada na zona da foz. Temos o exemplo do Rio Tejo em que no seu estuário, a água tem praticamente a salinidade (teor total de sal) da água do mar. Este efeito diminui à medida que nos afastamos da foz e a água do rio apresenta as características de “água doce”.
A salinidade da água do rio Tejo, em particular tem um impacto importante nas culturas agrícolas existentes ao longo das suas margens, que diminuem a sua produtividade podendo mesmo secar. Este efeito é particularmente importante na zona da Lezíria em que a água do Rio Tejo é usada para a rega de grandes áreas de cultivo.
A salinidade de uma água pode ser avaliada através da medição de diversos parâmetros, como por exemplo da sua condutividade elétrica. Esta será tanto maior, quanto maior for a concentração de iões na água.
Como valores típicos, refira-se que uma a água pura apresenta um valor de condutividade de aproximadamente 0,055 μS.cm-1, a água da torneira apresenta um valor de aproximadamente 50-1000 μS.cm-1 e a água do mar apresenta um valor de aproximadamente 53000 μS.cm-1.
Neste trabalho estudaremos a evolução da salinidade do Rio Tejo entre Lisboa e Vila-Franca-de- Xira. Serão recolhidas amostras de água do rio em vários locais e será medida a sua salinidade, pH e temperatura. Com base nos resultados obtidos neste trabalho, será elaborado um mapa de salinidade entre Lisboa e Vila Franca de Xira.

Vem ajudar-nos a analisar a salinidade da água do nosso rio !!!!

Observações: Encontro no Átrio no topo da Escadaria Principal. Frente ao portão de entrada do ISEL.

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Átrio Principal (edif. P), ISEL, R. Cons. Emidio Navarro, 1, 1900-007 Lisboa Hora: 10:30:00 AM
Pessoa de contacto: Manuel Matos

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1522. Extração, Separação e Identificação de Pigmentos Naturais presentes em Vegetais da Dieta Mediterrânea


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Patrícia Alexandra Miranda David Barata
Nº Alunos: 4
Anos:
Área:
Data: de 11-07-2022 a 15-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Patrícia Barata/Alexandra Costa


Descrição: Os vegetais com cores fortes, como o espinafre, contêm uma mistura de pigmentos de onde se destacam a clorofila a, a clorofila b (responsáveis pela cor verde das plantas) e o beta-caroteno (responsável pela cor laranja predominante nas cenouras e nos alperces), originando este último por clivagem duas moléculas de vitamina A, composto que possui um papel fundamental na saúde visual. Outros pigmentos como o licopeno, substância que dá a cor avermelhada ao tomate, melancia, beterraba, entre outros alimentos, possui propriedades antioxidantes com uma eficiência superior à da vitamina E. De um modo geral, os pigmentos são apolares e como tal, insolúveis em água, apresentando no entanto elevada solubilidade em solventes não polares, sendo estes normalmente escolhidos para o processo de extração contínua sólido-líquido (extrator de Soxhlet). A cromatografia é um método de separação expedito para a identificação e/ou separação dos pigmentos extratados, podendo ser utilizada quer como método analítico (no qual se avalia o número e a natureza dos componentes de uma mistura sem proceder ao seu isolamento), quer como método preparativo (isolamento e subsequente quantificação dos componentes de uma mistura).

Observações: Extração e separação de pigmentos naturais presentes em vegetais consumidos no nosso dia-a-dia e sua posterior identificação através de várias técnicas de cromatografia.

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Átrio Principal do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Hora: 10:00:00 AM
Pessoa de contacto: Patrícia Barata

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1527. Produção de bioplásticos com polímeros de origem natural


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Ana Catarina Cardoso de Sousa
Nº Alunos: 4
Anos:
Área:
Data: de 04-07-2022 a 08-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Ana Catarina Cardoso de Sousa


Descrição: Actualmente, o petróleo é ainda a principal fonte primária para a produção de plásticos. No entanto, pelo facto de ser uma fonte não renovável, o seu consumo provoca um desequilíbrio ambiental. Paralelemente, o crescimento do consumo de plásticos somado ao seu baixo teor de degradabilidade, têm gerado um grave problema de contaminação ambiental, tornando-se assim necessário a produção de substitutos ambientalmente sustentáveis, os chamados bioplásticos, importantes no sentido da utilização de matérias primas renováveis e diminuição da acumulação de resíduos plásticos sintéticos no meio ambiente.
No presente estágio serão produzidos filmes de bioplásticos, partindo de amido, gelatina e outras matérias-primas de origem natural. Os filmes produzidos serão caracterizados relativamente à sua estrutura química e avaliadas no que se refere a algumas propriedades físicas e mecânicas.

Observações: Estágio na área da química - Nível introdutório

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Laboratório de Química Inorgânica do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Hora: 10:00:00 AM
Pessoa de contacto: Ana Catarina Cardoso de Sousa

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1518. Química no Duche


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Nelson Guerreiro Cortez Nunes
Nº Alunos: 2
Anos:
Área:
Data: de 27-06-2022 a 01-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Nelson Guerreiro Cortez Nunes Angela Maria Pereira Martins


Descrição: Neste estágio propomos que fiques a conhecer algumas propriedades físico-químicas de produtos de uso diário como champôs, gel de banho ou sabonete assim como poderás produzir alguns destes produtos. Sabias que quando estás rodeado de espuma durante o banho a propriedade físico-química responsável chama-se tensão superficial? E quando colocas champô na cabeça? Claro que não desejas que ele escorra imediatamente, não é? A propriedade físico-química responsável chama-se viscosidade!
Para que a tua pele não fique irritada na presença destes produtos é necessário que o pH seja adequado.
Vamos neste estágio tentar produzir alguns destes detergentes e ao mesmo tempo caracterizar e comparar as principais propriedades físico-químicas destes materiais com outros produtos comerciais como champôs e géis de banho. Também vamos tentar encontrar alguma informação disponível na bibliografia.
Desejamos que da próxima vez que estiveres no duche penses um pouco no mundo fascinante da Química e de como esta Ciência está realmente em toda a parte!

Observações: Estágio na área da Química (nível introdutório)

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Átrio do Edifício P do ISEL Hora: 10:00:00 AM
Pessoa de contacto: Nelson Nunes

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1778. Remoção de poluentes do efluente da indústria da cortiça por membranas poliméricas de acetato de celulose


Instituição: Centro de Estudos de Engenharia Química (CEEQ), Instituto Superior de Engenharia de Lisboa
Responsável: Luís Miguel Minhalma
Nº Alunos: 3
Anos:
Área:
Data: de 04-07-2022 a 08-07-2022 Horário: Manhã
Investigador(es): Miguel Minhalma Ana Sofia Figueiredo


Descrição: O estágio pretende dar a conhecer as Operações de Membranas, nomeadamente a operação de Ultrafiltração (UF), que são tecnologias inovadoras utilizadas no tratamento de efluentes industriais e que permitem tornar os processos industriais mais “limpos”.
O estágio terá cinco componentes: 1) descrição dos processos de membranas, sua classificação e possíveis aplicações, 2) preparação de membranas de UF no laboratório, 3) caracterização dessas mesmas membranas e 4) aplicação das membranas de UF no tratamento de águas residuais provenientes da indústria do processamento da cortiça, tendo em vista a remoção de poluentes e 5) análise das diferentes correntes geradas no processo em termos de condutividade, carbono orgânico total (COT) e cor.
No final do estágio os alunos realizam um poster, onde apresentam os resultados obtidos.

Observações: Tratamento de efluente com membranas preparadas no nosso laboratório

Este estágio não disponibiliza alojamento para alunos deslocados

Este estágio disponibiliza almoços

1º Dia de Estágio

Local de encontro: Encontro no átrio no topo das escadarias do ISEL (Ed. P) Hora: 14h
Pessoa de contacto: Miguel Minhalma

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