Cada vez mais somos atingidos com o termo dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), mas nem toda a população sabe no que consistem, para que servem ou para o que foram criados sequer! Criar consciencialização para a importância das metas propostas pelos ODS torna-se relevante para todas as faixas etárias.
Nesta atividade, os participantes são convidados a percorrer todo o perímetro do Museu do Côa na procura de objetos representativos dos ODS, através de cartões explicativos dos ODS em questão, cartões com metas a atingir até 2030 ou através de correspondência com simbologia.
Duração: 1.30 Horas
Preço: 3.00 €/participante
Centro Ciência Viva: Museu do Côa - Centro Ciência Viva , em colaboração com Mónica Quelhas Pinto_UTAD
Vila Nova de Foz Côa, VILA NOVA DE FOZ CÔA, GUARDA
Data:
06-09-2024 10:00 - Ação já em curso / terminada
Nesta atividade, os participantes vão criar uma sementeira com recurso a sementes de plantas nativas do Vale do Côa - recolhidas nos terrenos do Museu do Côa quando possível, ou disponibilizadas com o objetivo de criar um canteiro de plantas aromáticas e medicinais, que os participantes vão ajudando a criar gradualmente. Durante a atividade os participantes são instruídos sobre a importância da utilização de plantas nativas e consciencializados para a quantidade de espécies de flora invasora existentes no nosso país. No final, os participantes podem levar um pequeno recipiente com a sua semente para transplantar para o seu jardim.
Duração: 2.00 Horas
Preço: 4.00 €/participante
Centro Ciência Viva: Museu do Côa - Centro Ciência Viva , em colaboração com Mónica Quelhas Pinto_UTAD
Vila Nova de Foz Côa, VILA NOVA DE FOZ CÔA, GUARDA
Data:
23-07-2024 09:30 - Ação já em curso / terminada
A polinização não acontece só através da abelha-do-mel! Torna-se cada vez mais importante proteger todos os insetos polinizadores, que nos permitem ter todas as plantas de que gostamos, sejam elas comestíveis ou ornamentais.
Esta atividade permite aos participantes criar estruturas que são colocadas ao ar livre para aumentar o número de abrigos para polinizadores solitários, que não vivem em colmeias. Estas estruturas podem ser colocadas nos núcleos de gravuras, arredores do museu e ao longo do Passadiço do Côa, aumentando a consciencialização ambiental para esta problemática. Quadros informativos, utilizando materiais reutilizados numa perspetiva de economia circular, também serão desenvolvidos.
Duração: 2.00 Horas
Preço: 4.00 €/participante
Centro Ciência Viva: Museu do Côa - Centro Ciência Viva , em colaboração com Mónica Quelhas Pinto_UTAD
Vila Nova de Foz Côa, VILA NOVA DE FOZ CÔA, GUARDA
Data:
26-07-2024 09:30 - Ação já em curso / terminada
Sazonalmente (quando as precipitações são mais intensas) os rios ultrapassam o seu leito normal e ocupam o leito de cheia, causando algumas consequências a nível da vegetação ripícola. Também nas zonas de vertente, os deslizamentos de massas ocorrem com maior frequência durante esse período. Sendo assim, de forma a auxiliarmos o rio e a paisagem a corrigir de forma natural estes efeitos, vamos realizar um workshop de entrançar material vegetal para reter materiais inertes em zonas de vertente.
O entrançado vivo é uma técnica de engenharia natural que combina a tecnologia com a biologia, usando plantas e comunidades de plantas para ajudar a proteger os usos do solo e infraestruturas. Esta técnica contribuiu para o desenvolvimento da paisagem, em particular no domínio da estabilidade de taludes e controle de erosão, que procura uma solução natural.
Normalmente, as plantas e partes de plantas são utilizadas como materiais de construção vivos, de tal forma que, através do seu desenvolvimento em combinação com o solo e rocha, asseguram uma contribuição significativa para a proteção, a longo prazo, contra todas as formas de erosão. Na fase inicial, muitas vezes têm de ser combinadas com materiais inertes de construção, o que pode, em alguns casos, garantir mais ou menos temporariamente a maioria das funções de suporte.
Esta técnica consiste em entrelaçamento de hastes de espécies lenhosas com capacidade de propagação vegetativa em torno de estacas de madeira. Uma estabilização rápida é obtida
até 25-30 cm de profundidade e existe contenção imediata do material. É uma técnica adaptável à morfologia da encosta. A estabilização é imediata para as camadas superficiais do solo, e há uma melhoria quando as hastes têm raízes, mesmo se o enraizamento é modesto em comparação com a quantidade de material utilizado.
Duração: 1.30 Horas
Preço: 3.00 €/participante
Centro Ciência Viva: Museu do Côa - Centro Ciência Viva , em colaboração com Mónica Quelhas Pinto_UTAD
Canada do Inferno (Vila Nova de Foz côa), VILA NOVA DE FOZ CÔA, GUARDA
Data:
25-07-2024 09:30 - Ação já em curso / terminada
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