Repositório Ciência Viva

Arquivo Vivo

Repositório Ciência Viva

O Arquivo Vivo é um repositório que torna acessíveis a todos os públicos as publicações sobre a Ciência Viva. Esta plataforma reúne teses académicas, artigos científicos, apresentações em conferências, relatórios, e todo o tipo de trabalhos ou publicações relacionadas com a Ciência Viva ou publicadas com a sua colaboração.

Consulte o Repositório

Filtros

Tema

Education under the dome: The Planetarium of Porto experience

Cardoso Reis, Ricardo
2008 Ciências da Educação Apresentação Oral em Conferência

Desenvolvimento de um laboratório de ciências para os primeiros anos de escolaridade

Rodrigues, Ana V.; et al.
O presente artigo visa apresentar uma proposta de laboratório de ciências para os primeiros anos de escolaridade. Assim, pretende-se: (i) fundamentar a relevância de infraestruturas, equipamentos e recursos de suporte ao ensino das ciências e apresentar princípios orientadores apontados pela literatura para o desenvolvimento de laboratórios escolares e (ii) descrever o processo de conceção, implementação e avaliação inerente ao desenvolvimento de um laboratório de ciências numa escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), tendo por base o marco teórico de suporte ao desenvolvimento do mesmo. O laboratório é utilizado semanalmente por todas as turmas da escola e os resultados da investigação apontam no sentido de que a sua existência é uma condição favorável: (i) ao incremento da motivação e implicação do corpo docente na implementação, regular e sistematizada, de atividades práticas de ciências com as crianças; (ii) ao desenvolvimento de competências ao nível das ciências experimentais e na sua motivação para a aprendizagem das ciências. Considera-se, portanto, que a proposta de laboratório desenvolvida poderá servir como base de trabalho para outras instituições escolares do 1.º CEB, com as devidas adaptações às realidades particulares e projetos específicos dessas instituições.
2016 Ciências da Educação Artigo

Da multidisciplinaridade à interdisciplinaridade - complementaridade da educação formal e não formal - um exemplo prático

Costa, Ilídio André; et al.
2017 Ciências da Educação Resumo em Conferência

Comunicação, divulgação e ensino das ciências: fronteiras e sobreposições - um exemplo prático na astronomia

Costa, Ilídio André; et al.
2018 Ciências da Educação Resumo em Conferência

Codelastro. A STEM project for code learning with astronomical ideas

Cachetas, Henrique; et al.
2022 Ciências da Educação Capítulo de livro

CoAstro: @n Astronomy Condo - Development of Teachers´ Knowledge of Astronomy Trough a Citizen Science Project

Costa, Ilídio André; et al.
2020 Ciências da Educação Artigo em Conferência

CoAstro Citizen Science Project: contributions to teaching practices, attitudes, and beliefs towards science

Costa, Ilídio André; et al.
2022 Ciências da Educação Artigo em Conferência

Astronomy fade out in Portuguese compulsory schooling: a crossroads for astronomy national stakeholders

Costa, Ilídio André
2021 Ciências da Educação Resumo em Conferência

O ensino não-formal das Ciências da Terra através de um Laboratório no Campo; O exemplo de uma saída à região de Almograve-Sines

Moreira, Noel; et al.
A necessidade de exportar os conteúdos lecionados em sala de aula para fora da mesma, adotando alternativas metodológicas de aprendizagem não-formal, como saídas de campo, é cada vez mais importante na cimentação do conhecimento. Esta multiplicidade de estratégias de ensino e de aprendizagem vivenciadas pelo aluno poderão garantir maiores oportunidades para a construção do conhecimento, fornecendo aos alunos diferentes abordagens de um mesmo conteúdo. Desta forma, as saídas de campo possibilitam incrementar a motivação, o interesse e o conhecimento adquirido pelos alunos (Behrendt & Franklin, 2014), tornando assim as aprendizagens significativas (Ausubel et al, 1999). O ensino e aprendizagem das Ciências da Terra podem e devem ter lugar em contextos diversificados, proporcionando a oportunidade de observação in situ dos conceitos teóricos lecionados em contexto formal. É neste sentido que surge a saída de "ALMOGRAVE - SINES; da Pangeia ao Atlântico ou uma viagem ao Ciclo das Rochas", inserida na oferta formativa do Centro Ciência Viva de Estremoz. A saída foi concebida de forma a abordar os conhecimentos adquiridos pelos alunos do Ensino secundário, durante o seu percurso letivo. Muitas vezes, estes conhecimentos só ganham consistência e maturação quando o aluno se depara com o contexto natural. Aqui, os participantes são convidados a observar, analisar e discutir processos geológicos atuais, comparando-os com os registados no contexto geológico. Neste trajecto torna-se possível identificar e classificar diversas tipologias de rochas e de estruturas geológicas, como falhas e dobras, permitindo aos participantes criar associações entre os conceitos abordados em contexto formal e o real. Estas pontes facilitam a consolidação das matérias, a interligação de conhecimentos dispersos e a criação de teias de conhecimento, que permitem a compreensão dos fenómenos atuantes no passado geológico de Portugal Continental, desde a génese da Pangeia à abertura do oceano Atlântico (Dias et al., 2013). Igualmente importante é a inclusão de instrumentos que permitem dar visibilidade ao domínio das aprendizagens das Ciências da Terra, por parte dos alunos, tais como cartas geológicas, bússolas e prensas de modelação necessários à consecução das metas definidas.
2015 Ciências da Educação Póster em Conferência

À Descoberta do Sistema Solar

Cardoso Reis, Ricardo; et al.
O Planetário do Porto - Centro Ciência Viva disponibiliza às escolas um conjunto de oficinas pedagógicas que abrangem vários temas da astronomia. Nestas oficinas os alunos realizam várias experiências que, de outra forma, seriam aprendidas exclusivamente por via teórica. A oficina 'À Descoberta do Sistema Solar' destina-se a alunos do 3º ao 7º ano de escolaridade e apresenta uma visão geral do Sistema Solar, com destaque para o Sol e para os planetas. Ao realizá-la os Alunos podem compreender melhor as particularidades de cada astro mas também a interação que constantemente ocorre entre eles e a impossibilidade de dissociarmos o estudo da Terra do estudo do contexto astronómico em que ela se encontra. Adicionalmente, estas oficinas apresentam ainda as aplicações à astronomia de vários dos conceitos abordados nos programas curriculares do ensino em Portugal - principalmente de física, química e matemática. Esta oficina é composta por um modelo do Sistema Solar, com os planetas representados à escala, com a Terra do tamanho de uma bola de ping-pong. Os alunos e o monitor que os acompanha vão percorrendo esse modelo com paragem em cada um dos astros, onde, após uma breve discussão das suas principais caraterísticas, realizam uma experiência demonstrativa de um fenómeno ou caraterística que lhe está associado. A atividade completa é tipicamente realizada em cerca de 1h 30m e inclui uma atividade para cada um dos principais objetos do Sistema Solar (incluindo Plutão). Cada sessão pode ser realizada por um máximo de 30 alunos simultaneamente. Neste poster serão apresentadas as atividades práticas que os alunos desenvolvem nesta oficina pedagógica e algumas variações, implementadas de acordo com a escolaridade dos participantes, com o tempo disponível para a realização, e com o espaço disponibilizado quando a oficina se realiza nas escolas.
2015 Ciências da Educação Póster em Conferência

Learning-by-mediating. Reflexive mediation in action

Bracco, Fabrizio; et al.
2022 Ciências da Educação Artigo em Revista

Ciência em palco

Magalhães, Miriam; et al.
A aliança entre ciência e teatro permite formar indivíduos críticos e promover a cultura científica. No Exploratório - Centro Ciência Viva de Coimbra o teatro e a ciência unem-se em espetáculos concebidos para o público escolar e familiar. A plasticidade com que os espetáculos foram desenhados, permite que a apresentação decorra tanto em salas de espetáculo convencionais como em salas de aula ou outros espaços, possibilitando assim uma itinerância regular e dinâmica, alcançando uma diversidade de públicos. O que distingue estes espetáculos dos shows de ciência? A pesquisa e a seleção de experiências é feita por cientistas e o espetáculo é concebido por atores profissionais, sendo que o público tem um papel fundamental, pois é chamado ao palco para a realização das experiências. Assim, os espetáculos vivem e crescem com a participação ativa do público, que determina muitas vezes a forma como as experiências são exploradas, pelo que nenhum espetáculo é igual ao outro e o improviso é a palavra de ordem! Ao experimentarmos apreendemos melhor o conhecimento, pelo que os espetáculos envolvem os participantes no conhecimento e nas experiências científicas de uma forma lúdica, envolvente e descontraída, mesmo quando os temas são sérios e complexos. Com as adequações de contextos, frutos da presente pandemia, concebemos os espetáculos online, permitindo às famílias assistir no conforto do lar e aos alunos nas salas de aula. Em ambas as situações os participantes reúnem os materiais, formulam hipóteses, analisam criticamente e realizam em simultâneo com os atores/cientistas algumas das experiências, partilhando e comprovando, ao vivo, os resultados. Mas? e quando as câmaras e o som falham em casa ou na escola? Que adaptações são necessárias? Quais as vantagens e desvantagens das sessões online? Como se avalia o sucesso destes espetáculos? Nada melhor que chamar os atores e perguntar diretamente! Vamos explorar juntos?
2021 Ciências da Educação Resumo em Conferência

Bit a bit - Oficinas de desenvolvimento de competências digitais

Ruela, André; et al.
O Expolab - Centro Ciência Viva, na cidade da Lagoa (Ilha de S. Miguel - Açores), tem como principal objetivo a divulgação científica nos domínios relacionados com as ciências e tecnologia, e como missão promover uma cidadania ativa apoiada no conhecimento científico. O projeto "BIT A BIT - Oficinas de desenvolvimento de competências digitais" vem de encontro à missão do Centro e tem como principais propósitos: a promoção da literacia e inclusão digital em diversos públicos; a estimulação e reforço de competências digitais na formação de adultos e na aprendizagem ao longo da vida, abrangendo grupos populacionais mais desfavorecidos e/ou em risco; desenvolvimento de ações que visam estimular a especialização em tecnologias e aplicações digitais nos jovens em idade escolar; disponibilização a todo o público interessado (escolar, famílias) espaços e workshops que proporcionam o contacto com novas tecnologias que promovam o desenvolvimento de competências digitais; enriquecimento dos profissionais de Ensino em ferramentas de utilização de recursos digitais nas salas de aula. No âmbito deste projeto, o Expolab - Centro Ciência Viva propôs-se à realização de um conjunto de ações de promoção das competências digitais, com diferentes formatos, adaptadas a diferentes públicos, abrangendo o maior número possível de localidades. Muitas das ações subdividem-se em diversas atividades, podendo ainda ser umas de carácter permanente, outras periódicas ou pontuais. As atividades foram divididas em 9 tipologias: Workshops Bit a Bit; Atividades Bit a Bit; Formações Bit a Bit; Bit a Bit sem Barreiras; Formações Professores Digitais; Bit a Bit nas Escolas; Bit a Bit em Santa Maria; Bit a Bit não tem idade e Espaços Bit a Bit no Expolab. Entre Março de 2019 e Abril de 2021, já foram envolvidos cerca de 4200 participantes nas mais variadas atividades, relativas ao projeto "BIT A BIT - Oficinas de desenvolvimento de competências digitais".
2021 Ciências da Educação Resumo em Conferência

Educação não-formal e informal. Parcerias inovadoras - A Fábrica e os Clubes Ciência Viva na escola

Arqueiro, Carmen Marques; et al.
Clubes Ciência Viva na Escola é uma iniciativa da Direção Geral de Educação e da Ciência Viva - Agência Nacional para a Cultura Científica e Tecnológica. Estes clubes pretendem ser espaços de ciência abertos a toda a comunidade, e que têm como objetivo principal promover o acesso a práticas científicas inovadoras, em Agrupamentos de Escolas/Escolas não Agrupadas, Escolas Profissionais e Estabelecimentos de Ensino Particulares e Cooperativos, estabelecendo também parcerias com instituições científicas e do Ensino superior, autarquias, Centros Ciência Viva, museus e outras. A Universidade de Aveiro - através da Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro (Fábrica) - vem reafirmar, neste projeto de âmbito nacional, o seu papel na promoção da cultura e literacia científica e na promoção de práticas científicas e inovadoras. A Fábrica como parceiro desta iniciativa comprometeu-se a apoiar e cooperar no desenvolvimento, e dinamização dos projetos científicos das instituições educativas envolvidas. Neste âmbito, a Fábrica desenvolveu um modelo de parcerias inovadoras, que inclui a matriz de execução financeira e a criação de um serviço educativo definido para Clubes Ciência Viva. Numa primeira fase, foi realizado o suporte necessário para a construção de cada projeto educativo, tendo em conta a especificidade, necessidades e/ou interesses de cada parceiro, e para a preparação e submissão de candidaturas a financiamento. Na segunda fase deu-se formalização às parcerias estabelecidas e iniciaram-se os trabalhos de apoio educativo e a dinamização dos programas de comunicação de ciência nas escolas, que incluem palestras, workshops, ações de capacitação, saídas de campo, shows de ciência. A Fábrica realizou parcerias com 36 Clubes Ciência Viva de várias regiões de Portugal Continental e Açores. Esta comunicação pretende explorar o programa de comunicação de ciência desenvolvido e o modelo de parceria estabelecido, e apresentar os resultados obtidos em termos de envolvimento de públicos, escolas e restante comunidade educativa.
2021 Ciências da Educação Resumo em Conferência

Visita guiada virtual. Espaços de colaboração ciência & educação

Ramalho, Renata; et al.
O ITQB NOVA desenvolve vários recursos e projetos educativos que visam dar a conhecer a sua investigação e investigadores, o método científico, a ciência e a envolvência na sociedade aos mais novos. Com um objetivo comum de interligar escolas, famílias, comunidade, com a ciência realizada no instituto, as iniciativas são desenvolvidas a par com os vários atores de forma a potenciar os espaços de colaboração e educação. Esta oferta educativa, enquadrada no programa Oeiras Educa, em parceria com o Município de Oeiras, complementa a componente educativa não-formal, com a disponibilização de recursos alicerçados numa parceria com as escolas, particularmente com Clubes de Ciência Viva, desenvolvendo atividades experimentais, iniciativas de ciência cidadã, entre outros projetos. Pretende-se dar uma visão dos seguintes: i)"Cientistas em Casa" - websérie com vídeos destinados a estudantes do Ensino Pré-escolar e Básico. O objetivo é contribuir para que os alunos possam ter acesso a mais vídeos e atividades de ciência, que sirvam como material de apoio a aulas ou atividades de tempos livres. ii) "Lab Demo" - websérie com vídeos didáticos em que investigadores realizam demonstrações laboratoriais utilizadas por professores do ensino secundário. A escolha dos temas é feita em contacto direto com os professores, de acordo com as expectativas e necessidades. iii) Exposição Virtual "PlantLab Sketching" - exposição itinerante de Arte e Ciência, produzida no contexto de uma atividade de "urban sketching" organizada para o Dia Aberto do ITQB 2017, transformada agora numa visita virtual 3D. iv) - Projetos dos Clubes de Ciência Viva - os Clubes de Ciência na escola são em si mesmos espaços de colaboração. O ITQB NOVA é parceiro dos clubes da Rede de Clubes de Ciência Viva de Oeiras, construindo a par com os estudantes, professores, comunidade educativa projetos que além de estimular a literacia científica, permitem criar um impacto na sociedade.
2021 Ciências da Educação Resumo em Conferência