A conservação eficaz do ambiente marinho depende do conhecimento de vários aspetos da biologia e ecologia dos seres que nele habitam e do impacto das atividades humanas. Todavia, estudar espécies marinhas é desafiante devido ao meio que utilizam, muito pouco se sabendo sobre várias espécies marinhas, incluindo os carismáticos cetáceos (golfinhos e baleias). Uma das técnicas utilizadas e uma principal fonte de informação disponível sobre a ocorrência de cetáceos são os arrojamentos (situações de encalhe na costa). Os arrojamentos, embora não forneçam informações detalhadas sobre a origem dos animais, permitem a recolha de dados relativos à sua biologia e ecologia (através da recolha e análise de amostras), informação importante sobre a ocorrência e distribuição das espécies, e detetar problemas associados à influência do Homem, como por exemplo as pescas. Esta palestra irá apresentar desafios e resultados de alguns trabalhos a serem feitos por equipas de biólogos a trabalhar na Universidade do Algarve, sobre espécies de cetáceos, aves e tartarugas marinhas e como reduzir os conflitos com as pescarias costeiras Algarvias.
Duração: 1.30 Horas
Instituição: Centro Ciência Viva de Lagos
Coordenador(a) do Programa: Sara Mira
Tipo de Evento:
Presença:
Máximo de Participantes por Sessão: 30
Coordenadas GPS: 37.096299042262, -8.6872457207946
Localidade: Lagos
Concelho: LAGOS
Distrito: FARO
Mais informações: https://lagos.cienciaviva.pt/
Data: