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Risco sísmico e costeiro em debate no próximo Dia C

23-05-2017


O que está a ser feito para gerir o risco sísmico ou o risco costeiro? Em que medida está a comunidade envolvida na antecipação, mitigação e resposta a estes riscos?

Esta quinta-feira, 25 de Maio, às 19.30, Esperar o pior: a gestão do risco vai estar em debate no Pavilhão do Conhecimento, na edição deste mês do Dia C. São oradores convidados Mário Lopes, do Instituto Superior Técnico, e José Luís Zêzere, da Universidade de Lisboa.

Os riscos de origem natural podem ser agravados ou diminuídos conforme a qualidade do ordenamento territorial e urbanístico, da preparação da população e das medidas de limitação de danos.

A faixa costeira de Portugal Continental está sujeita a vários riscos ? erosão costeira, inundações e galgamentos, maremotos, acidentes de poluição, degradação ambiental com impacto na qualidade das águas, etc. Podemos esperar que todos estes riscos se intensifiquem com a crescente concentração de populações no litoral e com o agravamento das alterações climáticas.

Devido à sua localização, o nosso território tem sofrido os efeitos de sismos de magnitude moderada a forte, com danos significativos em cidades e vilas do país. Para os sismólogos, é quase certo que o território volte a sofrer um sismo de magnitude como o de 1755 ? mas não é possível dizer quando.

O Dia C: Desafios para a sustentabilidade é um ciclo de conversas inspiradas nos objectivos para o crescimento sustentável da ONU.

A entrada na conferência é gratuita mediante inscrição prévia em www.cienciaviva.pt.

Esta iniciativa tem como media partner o jornal Público.