A doença de Parkinson é caracterizada pela perda de um tipo de células especializado do sistema nervoso central – os neurónios dopaminérgicos. Apesar da evolução do conhecimento sobre esta doença, ainda não existem tratamentos eficazes para melhorar a capacidade motora dos doentes de Parkinson - o principal sintoma consequente da perda de neurónios dopaminérgicos. As células estaminais são caracterizadas pela sua capacidade de auto-renovação e diferenciação em vários tipos de células existentes no organismo. Estas células têm sido aplicadas tanto no estudo dos mecanismos associados à morte dos neurónios dopaminérgicos, como em várias abordagens terapêuticas para substituir e proteger os neurónios perdidos. Nesta sessão iremos apresentar os principais avanços na ciência destas diferentes aplicações das células estaminais na doença de Parkinson.
Instituição: ICVS/Universidade do Minho
Investigador(a): Ana Maria Franco Aveiro Marote
Data:
14-10-2022 11:30 Inscrições Encerradas