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As colónias das formigas são perenes e o ciclo de vida da colónia pode ser dividido em quatro estádios fundamentais: fundação da colónia, crescimento (produção de obreiras), reprodução (produção de rainhas e machos) e voo nupcial.

Fundação da colónia: a rainha escolhe sozinha o local do formigueiro e cuida da primeira postura de ovos fertilizados onde vão emergir as primeiras obreiras da colónia. No entanto, há espécies que optam por outra estratégia: a rainha inicia um novo formigueiro com o auxílio de obreiras da colónia natal.

Crescimento (produção de obreiras): a rainha produz novas posturas para aumentar o número de obreiras da colónia.

Reprodução (produção de rainhas e machos): depois do amadurecimento da colónia, a determinada altura do ano, algumas larvas são alimentadas com uma dieta rica em proteínas para se tornarem futuras rainhas. Para além disso, a rainha-mãe também começa a colocar posturas de ovos não fertilizados para se tornarem futuros machos.

Voo nupcial: quando ocorrerem alterações nas condições meteorológicas (por exemplo, dias quentes após um período curto de precipitação), as jovens rainhas e machos saem de forma massiva dos formigueiros e reúnem-se num voo nupcial onde acasalam. Após o acasalamento, as rainhas perdem as asas, e iniciam novas colónias, enquanto os machos morrem ao fim de pouco tempo.